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Destaques - Liga das Nações - Paris-2024 - 21 de maio de 2024

Brayelin: planos rumo a Paris e balanço positivo da Rússia

Ponteira da República Dominicana falou com exclusividade sobre o momento da seleção e a experiência bem sucedida no Dínamo Kazan


Estrela da República Dominicana, a ponteira Brayelin Martinez encerrou a etapa brasileira da Liga das Nações consciente de que a equipe busca ajustes em quadra para alcançar a performance coletiva desejada, como mostrou na classificação para Paris 2024 pelo Pré-Olímpico, no ano passado. A atacante de 27 anos falou com exclusividade ao Web Vôlei durante a etapa do Rio de Janeiro sobre o planejamento da seleção e sua temporada positiva na Rússia.

Na passagem pela capital fluminense na última semana, a República Dominicana totalizou duas vitórias (sobre Sérvia e Coreia do Sul) e duas derrotas (para Canadá e Estados Unidos). Na avaliação de Brayelin, a tendência será de evolução no decorrer da VNL.

– Ainda estamos procurando o nosso ritmo de jogo. Todas estavam jogando em seus clubes e ficamos muito tempo sem jogar juntas. Acho que é isso. Estamos indo passo a passo para melhorar – disse Brayelin, confiante na crescente do time dirigido pelo brasileiro Marcos Kwiek até os Jogos Olímpicos.

– A gente está usando essa fase aqui da VNL como um treino para os Jogos de Paris. Eu acho que se a gente continuar trabalhando fortes e juntas, vai dar certo. Tenho confiança no meu time. Então, penso que sim, a gente vai se dar bem lá. Nosso grupo tem uma mesma meta e isso é muito importante. Eu acho que faremos um bom trabalho lá em Paris – completou Martinez.

A dominicana também lembrou da temporada positiva de clubes pelo Dínamo Kazan, da Rússia, apesar das barreiras iniciais de adaptação. Ela se transferiu para o país após quatro temporadas no Dentil/Praia Clube, ajudou o time a garantir o título do Campeonato Russo e entrou para seleção da liga. Diante do sucesso, já acertou a renovação por mais um ano.

– Não foi uma adaptação tão rápida, pela temperatura e cultura. No início foi um pouquinho mais difícil, o que é normal. Eles falam um pouco do inglês, então nessa parte foi melhor. Mas, sim, me ajudou bastante como atleta. Foi muito boa essa experiência lá e vou continuar por mais um ano – explicou Brayelin.