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Destaques - Liga das Nações - 10 de julho de 2025

Itália encaminha o primeiro lugar ao bater a Sérvia


A liderança da fase de classificação da Liga das Nações feminina de vôlei em 2025 está bem encaminhada para ficar com a Itália. A atual campeã da competição chegou ao décimo resultado positivo nesta edição ao superar a Sérvia, nesta quinta-feira (10/7), por 3 sets a 0, parciais de 25-17, 26-24 e 25-20, na cidade de Apeldoorn, na Holanda.

Única invicta da VNL, a Itália soma 28 pontos, com mais dois jogos ainda a fazer (Turquia e Holanda). Um triunfo apenas da Azzurra deverá bastar para a garantia do primeiro lugar, já que Brasil e Polônia, com apenas uma derrota cada até aqui, se enfrentarão nesta sexta-feira (11/7), a partir das 7h20, com o perdedor deixando a luta pela liderança. Vale lembrar que o primeiro colocado terá a vantagem de enfrentar o oitavo nas quartas de final.

No clássico europeu contra a Sérvia, a Itália se aproveitou bastante da quantidade de erros para levar a melhor. Foram 29 falhas sérvias, contra apenas 15 italianas. Uma diferença enorme em uma partida de apenas três sets.

No esperado duelo entre Paola Egonu e Tijana Boskovic, melhor para a camisa 18 da Azzurra. Foram 17 pontos, todos eles no ataque, com 58% de aproveitamento. Já a canhota anotou 14, também apenas em ações ofensivas, mas com eficiência bem mais baixa: 37%.

A destacar ainda como a inversão do 5-1 da Itália com Ekaterina Antropova vem sendo eficiente. Sem atuar como titular na partida, ela foi a segunda maior pontuadora do time com nove acertos, oito deles no ataque, com 72% de aproveitamento.

– Acho que é muito importante manter a consistência e permanecer no jogo. Hoje tivemos algumas dificuldades, mas foi importante termos saído com uma vitória por 3 a 0 e estamos felizes com isso – disse Antropova à VBTV

Quem teve atuação apagada foi a ponteira Aleksandra Uzelac, com apenas cinco pontos para a Sérvia, com 33% de eficiência ofensiva. O resultado ainda mantém a equipe em perigo de rebaixamento, tendo de torcer contra Coreia do Sul e Tailândia.