Ágatha e Duda
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Praia - 28 de setembro de 2019

Ágatha e Duda faturam 1ª etapa do Circuito Brasileiro

Na decisão em Vila Velha, Ágatha e Duda derrotaram Ana Patrícia/Rebecca por 2 a 0


A dupla Ágatha e Duda (PR/SE) conquistou na noite deste sábado o título da etapa Vila Velha (ES), primeira parada do Circuito Brasileiro Open de vôlei de praia 19/20. Elas superaram na decisão Ana Patrícia/Rebecca (MG/CE) por 2 sets a 0 (21/13, 21/11) na arena montada na Praia da Costa, que ficou lotada.

A paranaense e a sergipana chegaram ao Espírito Santo depois de uma rápida pausa. Elas não estiveram na disputa do Superpraia, em Brasília (DF), no mês passado, vencido por Ana e Rebecca. Elas optaram pelo descanso após um período de seis semanas seguidas rodando o Circuito Mundial. Mas o retorno às competições em território nacional trouxe bons frutos. O que foi motivo de muita alegria para Ágatha.

– Estamos muito felizes pois não é fácil jogar com essa disposição e motivação depois de um período tão desgastante do Circuito Mundial. Chegar motivadas na primeira etapa do Brasileiro, concentradas, não é fácil depois de tudo que já fizemos esse ano. A minha alegria é pela nossa superação e conseguir um título já na reta final do ano – contou a paranaense.

As duas duplas chegaram invictas na decisão em Vila Velha, Ana e Rebecca sequer tinham perdido um set. Para Duda, o nível de competição entre os times brasileiros faz com que cada jogo seja definido na estratégia.

– A Ana e a Rebecca jogam demais. A gente sempre se enfrenta e elas estão fazendo coisas diferentes, surpreendendo. É como num jogo de xadrez, a estratégia faz a diferença. Estamos muito felizes com o trabalho que vem sido feito pela nossa comissão técnica, e este título eu dedico a eles – disse a sergipana.

A medalha de bronze ficou com Fernanda Berti e Bárbara Seixas (RJ), campeãs brasileiras da temporada 2018/2019, que superaram Taiana e Talita por 2 sets a 0 (21/17 e 21/14).

– Nosso time já vem mostrando consistência ao longo desses três anos, se empenhando cada vez mais. As adversárias aqui do Brasil são muito fortes, sempre jogamos muitas vezes contra. Todas se conhecem bem. Então é sempre difícil chegar em um pódio. Mas particularmente eu gosto disso, porque temos mais informações, estudamos mais, e eu gosto dessa maneira de trabalhar. E isso ajuda nos nossos objetivos – disse Fernanda.