Retrospectiva do vôlei de A a Z em 2020
Confira fatos e personagens marcantes do ano
A retrospectiva do vôlei de A a Z já virou rotina para nós. E, com 2020 sendo um ano completamente atípico para a humanidade por conta da covid-19, a lista dos fatos, personalidades e temas relevantes ficou bem mais complicada de ser feita. Não foram disputadas as competições internacionais de seleções, os torneios nacionais foram encerrados fora da hora e seguem as dificuldades mundo afora para cumprimento do planejamento dos jogos.
Como sempre, algumas letras tiveram forte concorrência e certamente ausências serão sentidas. Por isso comentários (educados e ponderados) nas redes sociais são sempre bem-vindos.
E, desde já, em nome do nosso time aqui no Web Vôlei, fica o agradecimento pela companhia em 2020 e o desejo de muita saúde para vocês. Com a vacina e a desejada retomada à normalidade, 2021 poderá ser repleto de grandes momentos para os vôleifãs.
Abaixo a retrospectiva de 2020:
Ana Cristina – o fenômeno de 16 anos tem mostrado no Sesc RJ Flamengo que chegou para ficar. Não é mais promessa para o futuro. É realidade!
Base – cada vez mais sucateada e sem investimento no Brasil. A revelação de talentos está em risco com o esvaziamento, falta de competições e pouco caso com a formação
Coronavírus – vírus responsável por um 2020 completamente atípico no mundo, não apenas no vôlei
Darlan – tem mostrado, na primeira temporada efetiva no profissional, que pode trilhar os passos do irmão Alan
Egonu – está difícil alguém desbancá-la da letra E nesta retrospectiva. Às vezes é difícil acreditar ter feito apenas 22 anos em dezembro
Fora, Bolsonaro! – a frase dita por Carol Solberg, após etapa do Circuito Brasileiro de vôlei de praia, sacudiu os bastidores do esporte
Gravidez – a bicampeã olímpica Fabiana realiza o sonho da maternidade após jogar uma temporada no Japão
Horácio Dileo – um trabalho sério, longo e consistente no Vôlei Renata, coroado com o título paulista
Isabelle Haak – uma pena a Suécia não ter uma seleção competitiva para acompanhar a oposto do Vakifbank
Jaqueline – o ponto de equilíbrio para Osasco vencer o Paulista e sonhar com o título da Superliga 20/21
Kim – a volta da icônica ponteira ao vôlei coreano foi uma das grandes surpresas do mercado de transferências
Luizão – aos 70 anos, o massagista com diversas Olimpíadas e Mundiais no currículo nos deixou em fevereiro. Ficaram as lembranças de um sujeito correto, cativante e inesquecível
Manoel Honorato – que trabalho exemplar ele faz ao transformar um projeto social em um time competitivo na Superliga masculina!
Nimir Abdel-Aziz – dono de um saque destruidor, o oposto holandês brilhou até jogando como levantador na Champions. Um jogador completo!
Olimpíada – adiada por um ano, a competição ainda aguarda o coronavírus dar uma trégua para acontecer em 2021
Piso – a troca do piso na Superliga 2020/2021 gerou uma enorme repercussão negativa e a mudança foi desfeita antes da virada do ano.
Quarentena – virou palavra constante nas notícias de vôlei, com jogos adiados na Superliga por conta dos casos de covid nos elencos
Rússia – a punição por doping tira hino, uniforme e nome para Tóquio-2021. Mas pelo jeito não tira as vagas russas no vôlei
Sesc RJ Flamengo – a parceria parecia muito promissora, mas ficou estremecida após o clube de futebol não cumprir promessas, deixando dúvidas sobre a continuidade
Thaisa – o nome do vôlei feminino nacional, tem mantido um nível de jogo altíssimo após a grave lesão no joelho. Vem jogando o fino da bola!
USA – curioso para ver como a experiência anunciada em 2020 funcionará nos próximos meses com a primeira liga profissional feminina de vôlei dos Estados Unidos
Vaccari – o ponta assume cada vez mais protagonismo no país. Forte candidato para a Seleção nos próximos ciclos olímpicos
Web Vôlei – nos permitam festejar o segundo ano de vida do projeto, com todos os percalços encontrados pelo caminho até aqui
X – pela 1ª vez, uma eleição presidencial da CBV não será feita por aclamação. O “xis” feito na cédula virtual em 10 de janeiro será histórico
Yuji Nishida – o jovem oposto canhoto japonês tem 1,86m, mas impressiona pela impulsão e técnica. Vai ser top logo, logo
Zhang – a ponteira do Jiangsu já brilhou como oposto, tem 25 anos, 1,95m e pode ser a principal escudeira de Ting Zhu, hors-concours nesta retrospectiva, em Tóquio