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Destaques - Tóquio-2020 - 17 de julho de 2021

Vôlei já tem seis porta-bandeiras confirmados em Tóquio

Na Rio-2016, a modalidade teve apenas um representante como porta-bandeira


O anúncio do levantador Bruninho, na noite desta sexta-feira, como um dos porta-bandeiras do Brasil na Cerimônia de Abertura dos Jogos Olímpicos de Tóquio aumentou o número de representantes do vôlei com a honraria.

Antes do levantador e capitão da Seleção masculina, outros cinco atletas de vôlei estavam confirmados: o oposto Maksim Mikhaylov (Rússia) e as ponteiras Kim Yeon Koung (Coreia do Sul), Mercy Moim (Quênia) e Prisilla Rivera (República Dominicana), além do levantador Mehdi Ben Cheikh (Tunísia).

Na Itália existia a expectativa de Paola Egonu ser indicada, concorrendo com a atiradora Jessica Rossi, campeã olímpica em Londres-2012 e com três títulos mundiais no currículo. A China, de Ting Zhu, ainda não confirmou seus escolhidos. Ela é uma das candidatas.

Em Tóquio, pela primeira vez, cada país contará com dois porta-bandeiras na Cerimônia de Abertura: um homem e uma mulher. O evento acontecerá no próximo dia 23.

Na Rio-2016, entre os 206 países, apenas um país escolheu um atleta do vôlei para carregar a bandeira na cerimônia inaugural: a Rússia, com o ex-ponteiro Sergei Tetyukhin. Ele jogou seis edições olímpicas e conquistou quatro medalhas: ouro em Londres-2012, prata em Sydney-2000 e bronze em Atenas-2004 e Pequim-2008.  Yane Marques, do pentatlo moderno, foi a representante brasileira.