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Mundial de Clubes - 10 de junho de 2022

Minas pode organizar os dois Mundiais de Clubes em 2022

Federação Internacional, com nova desistência da China, pode organizar Mundiais no Brasil


O Campeonato Mundial de Clubes pode acontecer no Brasil neste ano, mais especificamente em Minas Gerais. O interesse, inclusive, é organizar conjuntamente as edições feminina e masculina, após a China abrir mão novamente de sediar a competição para os homens, por conta de temores com a pandemia do coronavírus.

Segundo apurou o Web Vôlei, há uma proposta para que a Federação Internacional de Vôlei (FIVB) una o calendários dos dois torneios em 2022. Normalmente, os Mundiais são separados por alguns dias e em países diferentes, no mês de dezembro. Caso isso seja aprovado, as cidades de Betim e Uberlândia, em Minas Gerais, poderiam receber os jogos.

E aí aparece outra novidade. Cada uma das cidades poderia receber um grupo do torneio masculino e outro do torneio feminino.

Na última edição, Betim foi palco do Mundial masculino, com título do Sada Cruzeiro. Entre as mulheres, em Ankara, na Turquia, o Vakifbank foi o campeão.

Até agora não há uma posição oficial da FIVB sobre os Mundiais. Sequer o número de participantes é oficial. O número pode variar de seis a oito times por naipe. O cenário mais provável, com seis equipes, prevê a presença de campeão e vice da Champions e do Sul-Americano, o vencedor do Asiático, além de um outro, talvez convidado pela Federação.

Neste desenho, um quarteto mineiro estará em ação: Sada Cruzeiro, os dois times do Minas Tênis Clube e o Dentil/Praia Clube. Da Europa, viriam Zaksa Kedzyerzin-Kozle (POL) e Trentino (ITA) para o masculino, e Vakifbank (TUR) e Conegliano (ITA) no feminino. Já os campeões asiáticos são Paykan, do Irã, entre os homens, e o Kuanysh, do Cazaquistão, entre as mulheres.

Para o vôleifã nacional, seria uma oportunidade única de acompanhar de perto, além dos craques já conhecidos dos quatro times brasileiros, nomes como Gabi, Egonu, Haak, Wolosz, Michieletto, Sliwka, entre tantos outros.

Por Daniel Bortoletto