VNL: Dominicanas vencem e se afastam do rebaixamento
Entenda como funciona a regra do rebaixamento na Liga das Nações
A República Dominicana pode respirar um pouco mais aliviada. Nesta quinta-feira, a seleção dirigida por Marcos Kwiek venceu a Tailândia por 3 sets a 1, parciais de 22-25, 25-23, 25-23 e 25-21, em um resultado importantíssimo na disputa contra o rebaixamento na Liga das Nações (VNL).
Bem conhecidas dos vôleifãs brasileiros, Brayelin Martinez e Yonkaira Peña somaram 19 pontos cada para as dominicanas. A maior pontuadora da partida foi a tailandesa Kokram Pimpichaya, com 30.
Um dos itens mais polêmicos do regulamento da Liga das Nações é o do rebaixamento. As principais seleções estão “protegidas” e nunca correm risco de ficar fora da edição seguinte por conta do desempenho ruim. Desta forma, não é certo que o último colocado será rebaixado para a Challenger Cup, a segunda divisão da VNL.
No feminino, o rebaixado em 2022 será o pior colocado entre cinco times: Bélgica, Bulgária, Canadá, Polônia e República Dominicana. Lembrando que são 16 participantes.
Agora as dominicanas somam quatro vitórias e seis derrotas, mesma campanha de canadenses e polonesas, abrindo um pouco das demais perseguidoras: búlgaras e belgas possuem três triunfos cada.
Na classificação da VNL feminina, Holanda e Alemanha (duas vitórias cada) e Coreia do Sul (nenhuma vitória) aparecem nas três últimas colocações, mas não correm risco de queda por conta do regulamento.