Schwanke é o especialista em Qatar na Seleção
Assistente de Renan passou os últimos seis anos no vôlei catari
O assistente técnico Carlos Schwanke conhece bem o Qatar, último adversário do Brasil na primeira fase do Campeonato Mundial masculino de vôlei, nesta terça-feira, às 6h (de Brasília). Nas últimas seis temporadas, ele trabalhou no voleibol do país asiático. Para 2022/2023, estará de volta à Superliga no Farma Conde/São José.
– Fiquei seis anos na Liga do Qatar em um total de 10 no Oriente Médio. O Qatar é um país emergente no voleibol, tem conquistado resultados importantes na região da Ásia, o que o qualificou para a disputa deste Mundial. Eles lutam por cada ponto de cada set. Temos que entrar firmes e o saque precisa funcionar bem. Eles têm alguns jogadores mais velhos e a questão física pode pesar um pouco neste terceiro jogo na competição – avalia Schwanke, que na Liga das Nações de 2021 substituiu Renan Dal Zotto, com covid, como treinador.
Renan quer a Seleção Brasileira com a mesma postura das partidas anteriores: vitórias sobre Cuba e Japão.
– Estamos preparando o nosso jogo contra o Catar do mesmo modo que nos preparamos para os confrontos contra Cuba e Japão. Avaliamos bastante as características de cada jogador adversário, os pontos fortes e fracos. É uma equipe menos conhecida, mas o Schwanke conhece bem todos os jogadores que estão lá. A experiência dessa passagem dele pelo voleibol do Qatar vai nos ajudar muito. Temos que entrar com a mesma disposição das partidas anteriores. Cada set será importante para a classificação geral – diz o técnico brasileiro.
A partida terá transmissão pelo Sportv, Volleyball World e canais do Web Vôlei no YouTube e na Twitch (sem imagens)