Bauru tenta encerrar jejum e garantir “conforto” nos playoffs

Sem vencer há quatro rodadas, o Sesi Bauru chega ao seu último compromisso da fase classificatória da Superliga Feminina, nesta sexta-feira (21/3), às 21h, contra o Unilife Maringá, na Arena Paulo Skaf, com uma grande responsabilidade: se manter ao menos no G5 para não enfrentar um cruzamento mais complicado nas quartas de final. O Canal Vôlei Brasil transmite ao vivo.

O time do técnico Henrique Modenesi busca quebrar uma sequência negativa de resultados, incluindo a derrota por 3 sets a 0 para o Brasília. Antes, perdeu para o Batavo Mackenzie (3 a 1), Gerdau Minas (3 a 0) e Dentil Praia Clube (3 a 1).

O Sesi Bauru ocupa a quinta colocação, com 39 pontos, após 13 vitórias e oito derrotas, e é seguido de perto pelo Sesc RJ Flamengo, sexto, também com 39, mas com um triunfo a menos. As cariocas entram em quadra no mesmo horário, diante do Batavo Mackenzie, e tentam subir na tabela. O Unilife Maringá, por outro lado, busca garantir sua vaga nos playoffs e é o oitavo colocado, com 23 pontos, conquistados em sete vitórias e 14 derrotas.

O Sesi Bauru vai para a última rodada ainda com chances de estar entre as quatro primeiras equipes da Superliga, o que levaria a um cruzamento nas quartas de final contra o quinto colocado, com a vantagem de decidir em casa a série melhor de três. Para isso, precisa de uma vitória sobre Maringá, e de uma derrota do Fluminense, atual quarto, para o Barueri.

Já o Unilife Maringá, para garantir sua vaga na próxima fase, precisa vencer o confronto, ou torcer para as derrotas de Batavo Mackenzie (9º, com 23 pontos) e Brasília (10º, com 22 pontos).

Bruna Moraes e Roslandy Acosta seguem como as maiores pontuadoras do Sesi Bauru na Superliga. Bruna somou 205 pontos, enquanto Acosta segue logo atrás, com 204. Mayany lidera o time bauruense em bloqueios, com 66 pontos no fundamento. Nos saques, Dani Lins, que está afastada após a descoberta de um nódulo na tireoide, é o destaque com 16 aces; enquanto isso, Kasiely é a melhor passadora do time, com 66,9% de eficiência, a terceira melhor marca da Superliga.