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Superliga - 9 de fevereiro de 2025

Borges enaltece atitude do Vôlei Renata contra o Minas


O Vôlei Renata segue mostrando sua força no Ginásio do Taquaral. Na noite deste sábado (8/2), os campineiro chegaram à sexta vitória seguida diante sua torcida ao baterem o Itambé Minas, por 3 a 2, em jogo válido pela quinta rodada do returno da Superliga Masculina 24/25. O ponteiro Maurício Borges foi eleito o melhor em quadra e faturou o troféu VivaVôlei.

A última derrota do Vôlei Renata em seus domínios foi em novembro do ano passado. De lá para cá, resultados positivos para cima de Viapol/São José, Joinville, Neurologia Ativa, Suzano, duas vezes, e, agora, Minas. Os campineiros chegam aos 23 pontos, se mantendo na briga pelas primeiras posições da classificação da Superliga.

– Foi um jogo muito difícil, todos os jogos estão com um nível de habilidade muito alto. Não podemos baixar a guarda contra nenhum adversário e hoje não foi diferente. No tie-break, a gente soube como impor nosso ritmo de jogo. O saque entrou bem, esse foi um dos principais fatores do tie-break. Impusemos nosso ataque, nosso passe, o Bruno soube distribuir bem as bolas. Isso tudo fez com que saíssemos com a vitória hoje – comenta o ponteiro Maurício Borges, que teve torcida especial dos alunos de sua escolinha de vôlei em Campinas, com direito a cartazes com o rosto do jogador.

Adriano e Bruno Lima foram os maiores pontuadores campineiros com 19 pontos cada. Logo atrás veio o Maurício Borges, com 17.

O Vôlei Renata tem uma semana cheia. Na quarta-feira (12/2), os campineiros enfrentam o Viapol/São José, em jogo adiantado da sexta rodada da sexta rodada do returno. No sábado (15/2), os comandados do técnico Horacio Dileo encaram novamente o Itambé Minas, desta vez, pela semifinal da Copa Brasil.

– Semana que vem vamos jogar de novo contra o Minas, mas dessa vez pela Copa Brasil. Agora vamos descansar, a Copa é um campeonato diferente e vamos focar totalmente para corrigir os erros que tivemos aqui e tentar impor novamente nosso ritmo no jogo – encerra Borges.