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Liga das Nações - 18 de junho de 2021

Brasil bate a Coreia e se garante na semifinal

O Brasil está matematicamente garantido no G4 da Liga das Nações Feminina


Sem a central Carol – que sentiu um desconforto e foi poupada – o Brasil derrotou a Coreia do Sul, comandada pelo técnico italiano Stefano Lavarini, ex-Itambé Minas, na manhã desta sexta-feira e garantiu, matematicamente, vaga nas semifinais da Liga das Nações Feminina de Vôlei 2021. As parciais foram 25-15, 25-23, 25-18, com direito a um pequeno apagão no segundo set, quando permitiu a Coreia virar, após estar vencendo por 21 a 14. O jogo foi válido pela 13ª rodada da fase classificatória. O resultado manteve a Seleção Brasileira na vice-liderança da VNL, com 11 vitórias em 13 partidas e 34 pontos, atrás dos Estados Unidos, que lideram.

O Brasil volta à quadra neste sábado para enfrentar a Holanda, a partir das 14h30 (horário de Brasília), pela penúltima rodada da fase classificatória. O SporTV transmite. Na última rodada, domingo, às 16h, o time do técnico José Roberto Guimarães enfrenta a Turquia. Veja aqui a programação das transmissões do SporTV  para a VNL na semana.

Tandara – que teve oficializada sua permanência em Osasco nesta sexta-feira – foi a maior pontuadora do Brasil, ao lado de Fê Garay, ambas com 13 pontos. A maior pontuadora do jogo foi a ponteira coreana Kim, com 17 acertos.

Sem Carol, Zé Roberto escalou Bia no time titular. O restante da equipe foi: Macris, Tandara, Carol Gattaz, Fê Garay, Gabi e Camila Brait (líbero). Adenizia entrou no segundo set para ajudar a desafogar o Brasil no momento difícil da parcial, e ficou até o final. As inversões desta vez foram com Dani Lins e Rosamaria.

Não foi desta vez que Natália foi relacionada entre as 14. A ponteira brasileira, campeã olímpica em Londres-2012, operou o dedo mindinho da mão esquerda no dia 8 de maio e vem se recuperando. A expectativa era a de que ela jogasse essa última semana, mas a comissão técnica segue poupando a jogadora.

Depois de um primeiro set tranquilo e de manter o bom ritmo até metade da segunda parcial, o Brasil se enrolou no 21 a 14 do segundo set. A rede teve dificuldades para rodar e a Coreia foi diminuindo a diferença na base dos contra-ataques comandados pela ponteira Kim. As asiáticas viraram para 22 a 21 e Adenízia foi para o jogo com sua energia contagiante já característica e compôs bem o bloqueio. A Seleção ajustou a virada de bola, fez um ponto de block com Adenízia e fechou o set em 25 a 23. O terceiro set foi, assim como  primeiro, em ritmo de treino – 25 a 18 .