
Bruninho acende pira dos Jogos da Juventude, em Brasília
O levantador Bruninho foi um dos destaques da abertura, em Brasília, dos Jogos da Juventude. Nesta quarta-feira (10/9), a capital federal presenciou o revezamento da tocha e o acendimento da pira, que oficializaram o início da edição 2025 da competição.
A pira foi instalada em um dos cenários mais emblemáticos da cidade, entre o Museu Nacional e a Catedral Metropolitana, dois ícones projetados por Oscar Niemeyer. A chama iluminou a capital e, nos próximos dias, permanecerá na área externa do Centro de Convenções Ulysses Guimarães (CCO), acompanhando de perto todas as disputas.
O revezamento começou no topo do Museu Nacional com a velocista e medalhista olímpica Rosângela Santos, que conduziu a chama até a base do monumento. Na sequência, a tocha foi entregue ao ciclista Renato Rezende, que percorreu alguns metros antes de passá-la ao esgrimista Guilherme Toldo.
A mesatenista Ligia Silva deu continuidade ao percurso e levou o fogo até Luccas Abreu, representante do tiro com arco. Em seguida, o nadador e medalhista olímpico Fernando Scheffer assumiu a missão de conduzir a chama até o campeão olímpico da ginástica artística Arthur Zanetti, que seguiu com o revezamento até encontrar Bruninho.
Coube ao levantador levar o fogo simbólico ao espaço entre o Museu e a Catedral, ponto final do trajeto. Ali, a chama acendeu a pira e marcou oficialmente a abertura dos Jogos da Juventude.
– Acender a pira é algo muito especial, principalmente para quem cresceu assistindo aos Jogos Olímpicos e sonhando em viver esse momento. Relembrei toda a minha trajetória e me sinto honrado em, depois de cinco Olimpíadas, poder ser uma referência para essa garotada. Esse momento representa um legado que nós, do esporte, temos a possibilidade de deixar para esses jovens que sonham. Porque comigo foi possível, e eles também podem sonhar – comentou Bruninho.