Carol Gattaz revela novo “passo atrás” no tratamento de lesão no joelho

Fora das quadras desde março deste ano, a central Carol Gattaz, do Dentil/Praia Clube, utilizou as redes sociais na noite da última quinta-feira (6/11) para atualizar os fãs sobre sua recuperação da grave lesão sofrida no joelho esquerdo. A atleta de 44 anos revelou que enfrentou um novo desafio no tratamento e precisará passar por mais um procedimento nos próximos dias.

– Às vezes as coisas não vão muito como a gente gostaria, mas são coisas que acontecem e temos que ser resilientes no dia a dia – afirmou.

Gattaz explicou que, entre o sétimo e o oitavo mês de recuperação, esperava já estar voltando aos treinos com bola, realizando saltos e movimentações em quadra. No entanto, exames recentes identificaram um edema ósseo na tíbia e uma lesão na cartilagem, que têm dificultado sua evolução.

A central contou que chegou a iniciar alguns treinos e deslocamentos leves, mas começou a sentir inchaço e dores no joelho, o que a levou a realizar uma nova ressonância magnética.

– A gente teve que dar um passinho atrás e esperar esse edema sair para que não prejudique os próximos passos da minha volta às quadras – disse.

Carol Gattaz destacou que tem seguido à risca o protocolo médico e fisioterapêutico, com bons resultados nos testes de força realizados no último mês.

– Graças a Deus as forças estão próximas do ideal. Estou fazendo tudo conforme o script e seguindo todos os cuidados da equipe médica que está me acompanhando.

A medalhista olímpica em Tóquio também agradeceu aos profissionais que participam do processo de reabilitação e confirmou que continuará em Belo Horizonte (MG), onde fará um pequeno procedimento para tratar o edema ósseo.

– Espero que esse procedimento ajude a ter uma volta mais tranquila às quadras, sem esses altos e baixos. É o que eu mais quero agora – completou.

Essa não é a primeira vez que a jogadora enfrenta um problema grave no mesmo joelho. Em março de 2023, quando ainda defendia o Gerdau Minas, Carol sofreu ruptura total do ligamento cruzado anterior (LCA) e ficou afastada por cerca de nove meses.