CBV anuncia minuto de silêncio por Pelé na Superliga
Superliga recomeçará nesta quinta-feira, com o primeiro jogo de 2023
No retorno da Superliga 2022/2023 após o recesso de fim de ano, a Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) homenageará Pelé, que morreu no dia 29 de dezembro, com um minuto de silêncio antes dos jogos da primeira rodada do returno da competição masculina e da 11ª rodada do turno feminino. O primeiro confronto de 2023 acontece nesta quinta-feira (5/1). Em Belo Horizonte (MG), o Itambé Minas recebe o Brasília, às 21h30, na Arena UniBH, com transmissão do Sportv2.
– Pelé é referência para o mundo. Não o vi jogar, mas vi alguns vídeos e escutei muito sobre ele. Ele e Senna são os maiores atletas e personagens esportivos da nossa história. Sua história é inspiradora. Ficará para sempre em nossas lembranças – disse o levantador William, capitão do Itambé Minas.
– Meu pai era santista e cresci escutando as histórias do melhor jogador de futebol de todos os tempos. Acompanhei por vídeos e documentários tudo o que meu pai contava. O nome Pelé transcende o esportivo, o futebol está dividido em antes e depois dele. A 10 é usada pelos craques por causa dele, jogadas foram nomeadas porque ele fez primeiro. Porém o mais importante é o seu legado de humildade e amor pelo nosso país. Defendeu nossas cores, nosso país e levou esperança para todos – completa o oposto Renato, do Brasília.
No domingo (8/1), Abel Moda e Barueri abrem a 11ª rodada do turno feminino, às 16h, no Centro Esportivo de Brusque (SC), com transmissão do Canal Vôlei Brasil.
– Pelé foi o maior ícone que já tivemos. O Atleta do Século era brasileiro e tivemos a felicidade de desfrutar bastante de seu legado – diz José Roberto Guimarães, técnico do Barueri.
– Ele foi influência em todas as crianças. Todo mundo já imitou o Pelé em algum momento, brincando de futebol, dando soco no ar. Isso desperta o prazer pelo esporte. O ídolo é o primeiro estímulo para começar em uma modalidade esportiva, e o Pelé foi o maior de todos. Foi quem me incentivou a enxergar o esporte de maneira diferente, como uma carreira – conta Maurício Thomas, técnico do time catarinense.