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Destaques - Internacional - Seleção Brasileira - 3 de fevereiro de 2023

Gabi comemora prêmio em 2022 quase perfeito

No Prêmio Brasil Olímpico, Gabi foi escolhida como destaque do vôlei em 2022


Uma cerimônia, na noite desta quinta-feira (2/2), celebrou os destaques do esporte brasileiro, no Rio de Janeiro, no Prêmio Brasil Olímpico. À distância, Gabi recebeu o prêmio de melhor atleta de vôlei do ano de 2022. A capitã da Seleção Brasileira e do Vakifbank, celebrou. No ano passado, foram conquistadas as medalhas de prata na Liga das Nações e no Campeonato Mundial, além todos os títulos possíveis pelo time turco, incluindo ter sido eleita a melhor jogadora da Champions.

– Eu fiquei muito feliz, porque tenho certeza de que fizemos todos os esforços possíveis para deixar o nosso melhor em quadra. Tenho muito orgulho de todo trabalho que fizemos, tanto atletas quanto comissão técnica. A camisa da seleção tem um peso enorme, carrega muita história, são muitos títulos, então eu sinto muito orgulho de poder representá-la e por ter subido ao pódio nos dois campeonatos que disputamos – disse Gabi, que valorizou a importância de ter jogado uma fase da Liga, em Brasília, com o apoio dos torcedores brasileiros.

– Nós tivemos a oportunidade de sentir o carinho, a vibração e toda energia que a nossa torcida tem. Jogar aqui é sempre um sentimento especial. Ficamos muito próximas do público e isso é muito importante para o crescimento e a visibilidade da nossa modalidade. Espero que seja assim também esse ano e em todos os próximos.

Sobre o ano dourado com o VakifBank, da Turquia, a camisa 10 e capitã ressaltou a importância do trabalho duro o ano inteiro, dentro e fora das quadras.

– O trabalho que temos na seleção é incrível, mas a temporada de clubes é essencial na nossa construção. Sinto que venho assumindo mais responsabilidades a cada ano e isso tem me ajudado a evoluir como atleta. Tenho procurado estudar e me aprofundar em outras áreas também para sempre me preparar da melhor forma possível. Me sinto muito bem adaptada aqui na Turquia, tanto esportivamente falando, quanto à cidade e à cultura local.

“É mais fácil treinar homens, mas mulheres me ensinaram muito mais”