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Entrevista - 13 de junho de 2020

Gabi e o lado bom do vôlei: “Ser capaz de inspirar”

Gabi deu entrevista para as mídias sociais do Vakifbank


A ponta Gabi deu uma entrevista aos canais oficial do Vakifbank e falou sobre a carreira, os sonhos, curiosidades sobre a trajetória profissional e logicamente sobre a passagem pelo vôlei turco. Depois da temporada incompleta de estreia em 2019/2020, a brasileira renovou o contrato e seguirá na equipe comandada pelo italiano Giovanni Guidetti.

Ao ser perguntada sobre o lado bom de ser famosa por intermédio do vôlei, Gabi respondeu:

– Eu acho que a melhor parte é ser capaz de ajudar crianças no Brasil e em outros países. Também ser capaz de inspirar meninas. Eu sempre tento manter contato com elas nas mídias sociais. Quero mostrar a elas as experiências que adquiri, como não desisti em situações difíceis e como tenho perseguido meus sonhos.

Confira abaixo os principais trechos da conversa com Gabi:

Quando teve a primeira bola de vôlei nas suas mãos?
Meus amigos jogavam vôlei depois da escola. Eu era o única que não jogava e pensei: “Acho que devo começar também”. Eu não gostei de vôlei no começo. Eu nunca planejei ser uma jogadora profissional. Graças aos meus amigos, comecei no voleibol e depois que comecei vi que esse é o esporte que quero praticar por toda a minha vida.

Um momento inesquecível no Vakifbank?
Eu acho que não é um jogo único. Jogar na Liga dos Campeões foi muito especial para mim. Cada jogo que joguei na Liga dos Campeões foi inesquecível.

Você tem rituais antes da partida?
Na verdade não, mas tenho algo engraçado. Se eu jogasse mal em uma partida com um tênis, não uso mais, mesmo que eu goste dele. Da mesma forma, continuo a usar os tênis utilizados em uma partida que joguei bem.

Quais músicas você ouve antes dos jogos?
Magnet. É uma música linda e eu a ouço muitas vezes antes de quase todos os jogos. Eu gosto de ouvir música antes dos jogos.

Você viaja muito pelo mundo a trabalho. Qual cidade você mais gostou?
Tóquio. A cultura do Japão é muito diferente, as pessoas são muito amigáveis. Se eles precisam fazer alguma coisa, fazem da maneira mais correta. Foi ótimo conhecer Tóquio.

Três coisas que você precisa para se tornar uma campeã?
Foco, ser positivo e estabilidade.

Defina o Vakifbank em três palavras.
Trabalho duro, família e paixão.

Gabi em uma palavra.
Feliz. Eu sou uma pessoa muito feliz. Eu sempre tento ser positiva. Eu sempre sorrio.

Os lados bons e ruins de ser famosa?
Eu acho que a melhor parte é ser capaz de ajudar crianças no Brasil e em outros países. Também ser capaz de inspirar meninas. Eu sempre tento manter contato com elas nas mídias sociais. Quero mostrar a elas as experiências que adquiri, como não desisti em situações difíceis e como tenho perseguido meus sonhos. A desvantagem é que as pessoas às vezes querem saber tudo. Sou jogadora de vôlei e é bom compartilhar algumas coisas da minha vida, mas não tudo.

A coisa mais louca que um fã fez por você?
Eu tenho um grande fã no Japão. Uma vez ele veio ao Brasil para me assistir. Ele atravessou quase o mundo inteiro apenas para me ver. Também é uma grande responsabilidade para mim. Isso me fez sentir importante.

Com qual estrela do mundo você gostaria de tirar uma foto?
Jessie J. Eu a amo. Eu quero ir a um show dela, mas não tive oportunidade ainda. Espero que um dia possamos tirar uma selfie juntos.

Se você tivesse a chance de substituir alguém por um dia, quem você substituiria?
Eu acho que gostaria de substituir Roger Federer. Gostaria de ver como é ser um grande tenista profissional.

Qual é coisa que você ainda não fez e deseja tentar?
Eu quero pular de um avião com um paraquedas.