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Liga das Nações - Seleção Brasileira - 30 de maio de 2022

Macris assume liderança da Seleção na VNL-22


Vice-campeã olímpica e campeã da Superliga 21/22 – torneio no qual foi eleita a melhor jogadora e a melhor levantadora – e também do Sul-Americano pelo Minas. Aos 33 anos, Macris começa um novo ciclo olímpico com a Seleção feminina de vôlei com a missão de liderar um grupo renovado. O primeiro capítulo dessa história será escrito nesta terça-feira (31/5), às 19h (horário de Brasília), em Shreveport-Bossier City, nos Estados Unidos, quando o Brasil estreia na primeira etapa da Liga das Nações contra a Alemanha. O Sportv 2 e a Volleyball World transmitem ao vivo (você também pode acompanhar sem imagens com narração de Bruno Souza, comentários de Gurja e Daniel Bortoletto no YouTube e na Twitch do Web Vôlei).

– É uma alegria vestir a camisa do Brasil. Quero aproveitar a oportunidade de ser uma das mais experientes para auxiliar as jogadoras mais jovens. Estarei sempre junto e à disposição. Também tento aproveitar a energia da juventude para, juntas, encontrarmos a melhor sintonia. Temos que focar sempre no lugar mais alto do pódio e isso faz com que a gente esteja em movimento constante. O nível é alto e a exigência é muito grande – disse Macris, que na próxima temporada defenderá o Fenerbahce (TUR).

Entre as jogadoras que disputam a primeira etapa da Liga das Nações, apenas a levantadora Roberta, a levantadora Carol e a ponteira Ana Cristina, além de Macris, participaram da campanha que levou o Brasil à medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2021. Já as centrais Diana e Lorena, a ponteira Karina e a oposta Kisy disputam a primeira competição adulta com a Seleção Brasileira.

– Temos um grupo motivado e isso é o mais importante. É fundamental querer estar na Seleção Brasileira e ter orgulho de vestir a camisa do Brasil. A Alemanha é uma equipe alta que joga com velocidade. Vamos precisar ter muita atenção. Vai ser nossa partida de estreia e muitas jogadoras jovens vão viver isso pela primeira vez. Pelo trabalho que tem sido feito, vamos chegar confiantes. Faz muita diferença quando cada uma se propõe a fazer o seu melhor em função do grupo – afirma Macris.

A gerente de seleções da CBV, Julia Silva, mostra confiança no trabalho realizado na preparação da seleção feminina para a Liga das Nações.

– Estamos muito confiantes para esse novo ciclo olímpico. Nesse início do trabalho, a seleção feminina passou seis semanas no Centro de Treinamento da CBV, em Saquarema, com acesso às melhores estruturas de treinamento físico e técnico. Também realizamos uma série de palestras para jogadoras e comissão técnica, discutimos temas como saúde da mulher e mudanças nas regras da FIVB. Queremos cada vez mais atletas com vivência em assuntos além do esporte. Temos uma geração nova, capitaneada por uma comissão técnica muito vitoriosa. Acredito muito nesses novos talentos da nossa base e desenvolvemos um planejamento específico até Paris. Essa Liga das Nações vai ser fundamental nesse processo.

Em Shreveport-Bossier City, a Seleção feminina encara ainda Polônia, República Dominicana e as donas da casa. Na Liga das Nações, as equipes disputam três etapas classificatórias, enfrentando quatro seleções em cada uma. As oito melhores garantem vaga na fase final, que será disputada em Ankara, na Turquia, entre 13 e 17 de julho.

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