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Superliga - 16 de janeiro de 2021

Murbach segue à frente do Vôlei Renata diante do Sesi

Ricardo Murbach substitui Dileo, com coronavírus


Com a ausência de Horácio Dileo do comando técnico do Vôlei Renata, em isolamento após pegar coronavírus, Ricardo Murbach segue como treinador do time, neste domingo, diante do Sesi, na Vila Leopoldina, em São Paulo, pela terceira rodada da Superliga masculina. O duelo terá transmissão do SporTV2.

Sob o comando de Murbach, o Vôlei Renata se manteve na terceira posição da Superliga, com 31 pontos. Em dois jogos durante a licença de Dileo no começo de 2021, o assistente conquistou duas vitórias: Pacaembu/Ribeirão, pela Superliga, e Vôlei UM/Itapetininga, pelas quartas da Copa Brasil, ambas por 3 a 2. De quebra, ele ajudou a equipe a ampliar a série invicta para sete partidas.

– É mais uma das batalhas que teremos pela frente. O Sesi-SP é um time jovem, que está crescendo jogo a jogo. A gente vê a evolução nítida dos meninos e eles tendem a impor mais dificuldade para todo mundo. Temos que estar ligados do começo ao fim, saber controlar o ímpeto deles para poder impor nosso jogo e mostrar a força do nosso jogo coletivo – analisa Murbach.

Esta não é a primeira vez que Ricardo Murbach dirige o Vôlei Renata. Em 2020, ano em que chegou ao projeto, enquanto Horácio Dileo estava a serviço da seleção argentina, o assistente comandou a equipe durante boa parte do Campeonato Paulista. Murbach carrega um retrospecto muito positivo: são dez jogos e dez vitórias.

Na missão deste começo de ano, Ricardo conta com o auxílio de dois jovens, com trajetórias parecidas com a sua, para manter o bom momento: o analista de desempenho, Felipe Lima, e o auxiliar-técnico Vinícius Castilho. Além do experiente preparador físico Giovani Foppa.

– O Horácio bate muito na tecla que a força do grupo, do trabalho de todos, de ter todo mundo em prol pelo mesmo objetivo. Nesse momento, sem uma ou outra peça, a gente trabalha ainda mais para suprir qualquer necessidade e os resultados mostram que continuamos sendo sólidos, independente de qualquer ausência pontual, porque somos fortes coletivamente. Isso torna o grupo cada vez mais cascudo. Todos remando juntos e seguindo – completa Murbach.