Natália volta, Brasil vence e aguarda Japão ou Turquia
O Brasil derrotou a Holanda por 3 seta a 0, em rodada que definiu os quatro semifinalistas da Liga das Nações
Com Natália sendo relacionada pela primeira vez na Liga das Nações Feminina de Vôlei 2021, entrando no final dos sets e fazendo o ponto final da partida, o Brasil derrotou a Holanda por 3 a 0 – parciais de 25-19, 25-19, 25-20 -, na tarde deste sábado, em Rimini, na Itália, pela 14ª e penúltima rodada da fase classificatória. A Seleção já havia garantido matematicamente lugar na semifinal, junto com os Estados Unidos na sexta-feira e, neste domingo, vai conhecer o adversário. Na rodada de hoje, os outros dois integrantes do G4 foram definidos: Turquia e Japão. A ordem dos confrontos será definida amanhã.
Neste domingo, o Brasil encerra a fase classificatória contra a Turquia, às 16h (de Brasília). O G4, hoje, terminou com: EUA, Brasil, Turquia e Japão. Neste cenário, a Seleção Brasileira pegaria as turcas por vaga na final. Mas amanhã, o Japão enfrenta a Sérvia e, se vencer, sobre para a terceira colocação – considerando que o Brasil vença a Turquia. Veja aqui a programação do SporTV na VNL para este domingo.
Gabi foi a maior pontuadora do Brasil, com 17 pontos. Tandara pontuou 12 vezes. Celeste Plak foi o destaque da Holanda, também com 17 acertos.
Natália foi relacionada pela primeira vez na Liga das Nações, depois de se recuperar de uma cirurgia no dedo mínimo da mão esquerda realizada no início de maio. Ela entrou – com a braçadeira de capitã – no final dos três sets e marcou seus dois primeiros pontos na competição: um de ataque e um de bloqueio – o último.
O técnico José Roberto Guimarães escalou o Brasil com Macris, Tandara, Gattaz, Bia, Fê Garay, Gabi e Camila Brait. As inversões do 5 x 1 hoje foram com Roberta e Sheilla. A central Carol sentiu um desconforto no treino e, a exemplo da partida da véspera, na vitória por 3 a 0 sobre a Coreia do Sul, foi poupada. Adenizia e Mayany entraram no terceiro set e ficaram até o final.
Foi um jogo tranquilo para o Brasil, que segue se preocupando mais em dar ritmo de jogo ao time titular e às reservas imediatas do que propriamente com o adversário. No primeiro set Macris jogou mais com as centrais e nas parciais seguintes com as pontas. O ponto positivo foi a eficiência na virada de bola e o baixo número de erros: apenas 7.