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Superliga - Vaivém - 18 de julho de 2019

Oposto Renan Buiatti, de 2,17m, já treina no Vôlei Renata

Jogador passou as últimas duas temporadas no vôlei europeu


Um gigante, literalmente, reforça o Vôlei Renata na temporada 2019/2020. O oposto Renan Buiatti, de 2,17m, é novidade no elenco campineiro depois de passagem pelo vôlei europeu nos últimos anos. Presença constante nas convocações para a Seleção Brasileira, o jogador de 29 anos chega depois de uma temporada na Turquia com a missão de comandar o ataque da equipe do técnico Horácio Dileo.

Renan iniciou os treinamentos com o elenco na última segunda-feira. Ele é o primeiro reforço anunciado pelo time campineiro e desembarca em Campinas para encaixar na base mantida para a temporada 2019/2020. Renovaram contratado, o levantador González, os centrais Luizinho, Michel e Melqui e os ponteiros Canuto e Vaccari.

– O Vôlei Renata vem de uma ótima temporada, desenvolveu uma base sólida, criou uma estratégia bem definida e isso deve ser mantido para este ano. Chego para ajudar a aprimorar este estilo. Tenho que me adaptar aos novos companheiros, mas sempre contribuindo para conseguirmos melhorar – comentou o oposto, que vestirá a camisa 14.

Renan jogou a última temporada na Turquia (Instagram/Reprodução)

Prioridades

Mineiro de Juiz de Fora, Renan frequentou a Seleção Brasileira desde as categorias de base, conquistando o mundial juvenil em 2009, na Índia. Já adulto, o oposto tem no currículo três títulos sul-americanos, duas medalhas em Ligas Mundiais (2014 e 2017), além da conquista da Copa Pan-Americana e da prata no Pan de Toronto-2015.

– Eu estou com quase 30 anos, minhas prioridades mudaram muito na última temporada. Quero manter com o trabalho e o foco dos últimos anos, mas agora no Vôlei Renata, trabalhando um dia de cada vez e crescendo sempre – acrescentou.

Melhor bloqueador

Revelado nas categorias de base de São Bernardo, o jogador tem passagens por times como Sesi-SP, Sesc-RJ e Sada/Cruzeiro, onde foi campeão mundial de clubes em 2016. Destaque nas quadras brasileiras, o oposto também atuou na Itália, em clubes como Ravenna, Monza e Castella Grotte.

Jogador tem passagens pela Seleção Brasileira (Divulgação)

– O Campeonato Italiano foi o mais forte do mundo na última temporada. Ele exige muito do atleta, não só na parte física, mas também na parte psicológica. Leva você até o limite, então foi um aprendizado muito grande. Agora é passar essa experiência e tudo o que aprendi nesses últimos anos para ajudar esse novo time que estou chegando – encerrou o jogador, eleito melhor bloqueador da Superliga 2016/2017.

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