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Destaques - Superliga - 10 de fevereiro de 2023

Repercussão das vitórias de Fluminense e Osasco

Osasco assumiu o segundo lugar, enquanto Fluminense se aproximou do terceiro


Dois confrontos diretos por posição no G4 agitaram a quinta-feira do vôleifã pela Superliga feminina. No Rio, deu Fluminense no clássico contra o Sesc RJ Flamengo, encerrando uma sequência de duas vitórias do rival no Fla-Flu. Já em Belo Horizonte, o Osasco/São Cristóvão Saúde superou a ausência de Mali Smarzek para vencer o Gerdau Minas. Veja a repercussão entre atletas e técnicos:

Lara, central do Fluminense
– A gente estava engasgada com o Flamengo, saio daqui com a alma lavada. Queríamos muito ganhar esse clássico. É um resultado muito importante e o Fluminense merece essa vitória.

Guilherme Schmitz, técnico do Fluminense
– Um jogo de muita rivalidade e que estávamos engasgados pelas últimas atuações, que tivemos oportunidade de vencer, mas não conseguimos concretizar. Hoje fomos felizes, principalmente no quinto set. A vitória mostra que estamos no caminho certo e que o grupo é muito importante. Hoje a Elina entrou e aos poucos nós vamos soltando. Ela está em um processo de recondicionamento da performance, que é diferente de melhora de lesão. A Pietra tem entrado bem e isso mostra a força do nosso grupo. Espero que a gente continue nessa pegada, reproduzindo o que trabalhamos no dia a dia.

Tifanny, oposta do Osasco/São Cristóvão Saúde
– Quando se tem um grupo forte, não importa qual peça será usada. Importa o time. Infelizmente não pudemos contar com a Mali e nem com a Micaya, que operou o joelho (passou por artroscopia na quarta-feira), mas tenho certeza de que elas voltarão logo. Esse troféu é para toda a equipe e para a comissão técnica.

Carol Gattaz, meio de rede do Gerdau Minas
– Diante de um adversário difícil como o Osasco não podemos dar nenhum tipo de brecha. É uma derrota que dói muito, mas se podemos tirar algo de bom desta situação, é que vamos ter a chance de analisar os nossos erros e aprender com eles.

Sabrina, oposta do Sesc RJ Flamengo
– A gente já esperava um jogo muito difícil. Foi uma partida brigada do primeiro ao último ponto. O tie-break destoou um pouco, mas acho que o nosso saque não funcionou. E ainda tivemos um pouco de dificuldade na nossa recepção, o que prejudicou nossa virada de bola. Jogamos sempre atrás, buscando o placar, e elas tiveram o mérito de fazer uma ótima partida. A Superliga está muito equilibrada e agora é já pensar no Brasília, na terça-feira.