
Retrospectiva de A a Z do vôlei em 2025
Como já virou tradição, a retrospectiva do vôlei de A a Z é um dos conteúdos especiais do Web Vôlei na reta final do ano. Como feito em outras edições, não custa repetir algumas premissas para quem é novo por aqui:
– Você pode ter opiniões diferentes das minhas em várias letras, sem nenhum problema. Só não vale atacar e xingar por discordar de alguma escolha, ok?
– Caso queira compartilhar nas redes sociais as suas opiniões, fique à vontade. Garanto que algumas delas fizeram parte da minha reflexão antes de tomar alguma decisão.
E, como sempre, aproveito o texto para, em nome de todo o nosso time no Web Vôlei, agradecer pela companhia neste ano, reforçar o convite para que sigam por aqui em 2026, desejando saúde para que sigam realizando seus sonhos. Abaixo a retrospectiva de 2025:
Antropova – a oposta se firmou no primeiro patamar da posição, finalizando a temporada com o título mundial de clubes em São Paulo.
Bulgária – a grande surpresa dos Mundiais, com um vice-campeonato no masculino garantido por uma geração jovem, alta e talentosa.
Conegliano – depois de ganhar tudo na temporada passada, iniciou 25/26 com derrotas em finais e deixando dúvidas para os próximos meses.
Duda – pausa na carreira para cuidar da saúde mental. Que a campeã olímpica vença esse momento difícil da vida e reencontre a felicidade!
Estados Unidos – o quinto lugar nos dois Mundiais, com times alternativos, já pensando em renovação até Los Angeles-2028, não foi tão ruim para quem já tem a vaga olímpica.
Filha do Deus do vôlei – já que a letra G está ocupada por outro craque, Gabi entra na lista com o apelido dado por Lavarini. Jogou demais no Mundial.
Giannelli – melhor levantador do Mundial de seleções, de clubes e da VNL no mesmo ano. Cansou de levantar canecos pela Itália e pelo Perugia.
Hellvig/Ahman – quase caíram fora na primeira fase, deram a volta por cima e ganharam o Mundial de vôlei de praia, repetindo o script da Olimpíada de Paris.
Itália – o vôlei italiano já havia ganhado quase tudo em 2024. E fez o mesmo em 2025 no feminino, no masculino, na base e com os clubes.
Japão – com ambiciosos planos em sua competição de clubes, o país asiático começa a atrair mais craques e se consolidar como excelente destino.
Kudiess – sobrenome de quem tem a marca registrada de bloquear. Julia liderou rankings na VNL, no Mundial e na Superliga. Sinônimo de eficiência.

Líbero – tive de arrumar uma forma de colocar Marcelle nesta lista. Grande revelação do vôlei brasileiro na temporada. Chegou pra ficar!
Maja – como ainda joga bola a levantadora sérvia do Scandicci, protagonista na conquista do Mundial de Clubes em São Paulo.
Nikolov – sobrenome já famoso no vôlei e agora em alta por conta dos irmãos Simeon e Aleksandar, ou apenas Moni e Aleks. Dois craques de bola!
Osasco – fechar a Tríplice Coroa com títulos nacionais e ainda faturar um bronze no Mundial deixou a fanática torcida muito satisfeita.
Praia – Carol e Rebecca conquistaram o bronze no Mundial da Austrália em duelo verde-amarelo contra Thâmela e Vic, assumindo topo do ranking.
Quinze quilos – o acidente com um peso de academia tirou Lavia das quadras no segundo semestre. A carreira do ponteira esteve por um triz.

República Tcheca – quase beliscou uma medalha no Mundial masculino, mas mostrou potencial nesta geração de Indra e Vasina.
Superliga – passou da hora de a principal competição de clubes do Brasil modernizar a gestão e entregar um produto melhor para o mercado.
Tina/Anastasija – a dupla da Letônia surpreendeu e conquistou o título mundial feminino de vôlei de praia em Adelaide (AUS).
Uhhhhhh! – para a participação de Brasil e França no Mundial masculino de vôlei. Dois gigantes eliminados na primeira fase. As vaias aqui foram merecidas.
Vargas – carregou a Turquia nas costas no Mundial. Se tiver mais ajuda das ponteiras, a oposta naturalizada ainda poderá dar muitas alegrias aos turcos.
Web Vôlei – um dos poucos sites segmentados da modalidade na lista dos maiores sites esportivos do mundo. Mais um orgulho para o nosso time!
X – se ainda é a letra da Rainha dos Baixinhos e das Baixinhas, fica o registro do que uma líbero como Manami Kojima faz em alto nível com apenas 1,58m.
Yamamoto – como joga o líbero do Osaka e da seleção japonesa! Deu show no Mundial de clubes e ganhou elogios de Serginho Escadinha, o craque da posição.
Zixuan Zhang – Z no nome e no sobrenome de uma jovem levantadora que assombrou o mundo, com apenas 16 anos, já como titular da seleção chinesa.


