Roberta volta a jogar em Curitiba. Bia inicia returno bem após lesão
Na capital paranaense, Sesc abre o returno da Superliga
O returno da Superliga Cimed Feminina 18/19 começará nesta sexta-feira para o Sesc RJ diante Curitiba, às 20h, no ginásio da Universidade Positivo, na capital paranaense. O confronto será transmitido pelo Canal Brasil.
Para duas jogadoras do Sesc, a abertura do segundo turno terá um sabor especial.
Fora da equipe em quase todo o primeiro turno, a central Bia espera contribuir, e muito, com a campanha de recuperação do time. Recuperada, ela já iniciou jogando nas duas últimas partidas da equipe carioca e quer ser peça fundamental em um bom resultado na capital paranaense.
– Tive uma lesão séria, um estiramento grande no abdome. Fiquei bastante tempo fora, mas consegui retornar até um pouco antes do previsto. Não via a hora de conseguir voltar e contribuir. Acredito que, apesar do resultado do último jogo, já consegui ter um bom desempenho. Estou numa evolução diária, física e tática, sempre trabalhando muito, e espero poder ajudar minha equipe a voltar para o Rio com uma vitória – disse Bia, elogiando o adversário.
– O Curitiba veio bem no primeiro turno. Fizeram um jogo duro contra a gente no Rio, contra o Praia, ganharam do Fluminense… Tivemos a semana inteira para nos preparar e para estudar. Apesar da qualidade delas, sabemos das nossas responsabilidades e dos nossos objetivos. E precisamos, mesmo fora de casa, ditar o ritmo do jogo para conseguir um bom resultado.
Curitibana, a levantadora Roberta estará em “casa”. Ela, que deu os primeiros passos no voleibol no projeto social criado por Bernardinho na capital paranaense em 1997, poderá jogar diante de seus familiares como titular e capitã.
– Estou muito ansiosa e muito feliz de poder jogar em casa. A última vez que isso aconteceu foi num amistoso da Seleção, mas agora irei com o time. Tenho familiares que não podem me ver jogando que poderão ver. Sem dúvida será especial. Mas também será difícil. Elas fizeram um primeiro turno muito bom, contam com uma mescla de jogadoras experientes e outras novatas. Ficou uma equipe bem montada, que sabe jogar o jogo. Do nosso lado, temos que ter atitude, entrar confiantes e concentradas para buscar o resultado – encerrou Roberta, elogiando a iniciativa curitibana.
– Fiquei muito feliz quando o Curitiba conquistou a vaga para a Superliga A. Espero que o time se mantenha por muito tempo. Nossa cidade é muito carente de voleibol.
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