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Superliga - 29 de agosto de 2022

Superliga: clubes se uniram por final em jogo único

Decisão foi tomada pelos participantes da Superliga em encontro com a CBV


O vôleifã se acostumou a acompanhar, nos últimos anos, a Superliga com diferença no regulamento para homens e para mulheres. Para a temporada 2022/2023, os dois naipes entraram em consenso para a TV aberta voltar a transmitir as finais de ambos, unificando o formato.

Em uma série de reuniões na sede da CBV, no Rio de Janeiro, na última semana, os gestores dos 24 participantes aceitaram unificar, após votação, o regulamento para a final ser disputada em jogo único no masculino e no feminino. Era a condição para que a TV Globo exibisse as duas finais. A confirmação da final em jogo único foi divulgada inicialmente pelo jornalista Marcel Rizzo, do Uol.

Na última edição da Superliga, a decisão masculina entre Sada Cruzeiro e Fiat/Gerdau/Minas teve transmissão da Globo. Já Dentil/Praia Clube x Itambé/Minas, no feminino, não. E pesou demais os números de retorno de mídia na TV aberta.

Historicamente, as finais da Superliga já aconteceram em vários formatos: melhor de cinco jogos, melhor de três, às vezes em uma única sede, outras com mando de quadra dos times participantes, e também em jogo único.

Para 2022/2023, a final em uma partida terá o mando de quadra da CBV. Ficou alinhado com os clubes que a entidade fará o anúncio do local das finais com muita antecedência: “quatro a cinco meses antes”, segundo apurou o Web Vôlei.

Para a temporada, Sportv e Canal Vôlei Brasil, o serviço de streaming da CBV, também seguirão transmitindo os jogos da principal competição de clubes do país.

Por Daniel Bortoletto