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Superliga - 1 de maio de 2025

Superliga: conheça os valores da premiação em dinheiro


Uma das novidades da temporada 2024/2025 da Superliga foi a criação de bônus financeiro de performance aos participantes da elite nacional do vôlei. Nesta quinta-feira (1/5), quem ficar com o título da competição feminina no duelo entre Sesi Bauru x Osasco/São Cristóvão Saúde garantirá R$ 230 mil. O mesmo valerá para o duelo entre Sada Cruzeiro x Vôlei Renata, no domingo.

Esse foi o valor definido pela Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) para premiar o campeão da temporada 2024/2025. Abaixo está a tabela com o valor de premiação, dependendo da posição final dos clubes.

1º colocado – R$ 230 mil
2º colocado – R$ 180 mil
3º colocado – R$ 160 mil
4º colocado – R$ 150 mil
5º colocado – R$ 130 mil
6º colocado – R$ 110 mil
7º colocado – R$ 100 mil
8º colocado – R$ 90 mil
9º colocado – R$ 80 mil
10º colocado – R$ 74 mil
11º colocado – R$ 64 mil
12º colocado – R$ 64 mil

Vale destacar que a CBV já repassava aos times da Superliga um valor por conta da participação na temporada: R$ 64 mil em 2024/2025. A partir da décima colocação, ou seja, para quem não foi rebaixado nesta edição, a CBV criou essa premiação variável. O título vale então R$ 166 mil, a ser somado com a cota anterior já existente

“A CBV considera que essa distribuição possibilita um apoio financeiro a todos os clubes que disputam a competição, ao mesmo tempo que valoriza o desempenho esportivo e o resultado de classificação de cada um deles”, explicou a entidade ao Web Vôlei.

Antes da criação do bônus por performance, a entidade destinava, no total, cerca de R$ 1,6 milhão aos clubes, distribuídos de maneira igualitária entre os dois gêneros. O valor chegará agora a R$ 2,8 milhões com a nova regra da “meritocracia”.

Nas contas da entidade, o valor investido na edição 2024/2025 da Superliga chega a R$ 11 milhões. Deste total, R$ 4 milhões foram utilizados nos custos de operação do sistema do desafio eletrônico da arbitragem, antes responsabilidade dos clubes. A CBV ainda contabiliza mais R$ 280 mil para viabilizar o sistema de súmulas eletrônicas e a estatística dos jogos em tempo real.

Para fechar a conta do investimento na atual edição, a CBV inclui mais R$ 895 mil, durante toda a fase de playoffs, com o transporte aéreo e terrestre das equipes (na fase classificatória, o custo é do Comitê Brasileiro de Clubes), e cerca de 3 milhões com “logística, custos para a implementação da arbitragem neutra em todos os jogos e equipamentos esportivos para os clubes”.