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Destaques - Superliga - 2 de fevereiro de 2024

Superliga pode ter punição mais dura por racismo ou homofobia

Confira as medidas sugeridas pela CBV aos clubes


A nota oficial da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), com novos procedimentos em casos de atos discriminatórios durante os jogos, também inclui uma proposta de alteração no regulamento das duas divisões da Superliga ainda na atual temporada.

Segundo a proposta, a infração por ação discriminatória passa a ser considerada gravíssima e pode receber sanções que incluem multa, perda de três pontos, suspensão, perda de mando e até eliminação da competição. As sanções precisam ser validadas pelo STJD. Confira o documento enviado aos clubes participantes.

Por determinação do regimento da CBV, as alterações no regulamento das competições precisam ser aprovadas por unanimidade pelos clubes participantes. Os 48 envolvidos nas atuais duas divisões da Superliga receberam o documento nesta sexta-feira e, na segunda-feira, será realizada uma reunião de aprovação.

Em 2022, a CBV incluiu nos regulamentos das Superligas A e B um item que previa a punição dos clubes em casos de atos discriminatórios realizados por seus torcedores, atletas, dirigentes e integrantes de comissões técnicas. A intenção é endurecer as punições.

“A Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) não admite qualquer tipo de preconceito ou ato discriminatório, e entende que o esporte é uma ferramenta para propagação de valores como respeito, tolerância e igualdade”, diz a nota oficial.