Campinas recebe CBI sub-17 e sub-21

O ginásio do Taquaral, em Campinas (SP), “casa” do Vôlei Renata, será uma das sedes do Campeonato Brasileiro Interclubes, o CBI. O local vai abrigar os jogos das categorias sub-17 e sub-21 masculinas. Para os meninos de até 17 anos, a competição começa nesta quarta-feira (5), com 11 equipes.

O primeiro jogo colocará frente a frente Vôlei Renata e Sport, às 14h. A decisão ocorrerá no domingo (9), às 11h. Os outros nove times são: DV (SC), Centro Olímpico (SP), Círculo Militar (PR), Fluminense (RJ), Grajaú (RJ), Olympico (MG), Rede Cuca (CE), Sada (MG)  e Vitaliza (PE).

– Nós estamos muito felizes em sediar mais uma etapa do CBI. Mais do que a disputa, queremos fomentar os valores sociais e de convívio que o esporte traz para esses garotos. Durante os dias de competição a gente vê o quanto esse intercâmbio entre atletas de todo o Brasil é importante para a evolução de cada um – analisou a supervisora das categorias de base do Vôlei Renata, Caroline Teixeira.

As equipes são divididas em dois grupos e se enfrentam dentro do grupo, formando as fases de semifinal e final. Os três melhores (campeão, vice e 3º lugar) se classificam para a fase decisiva, que será disputada em Saquarema (RJ) entre os meses de novembro e dezembro. Além de Campinas, a cidade de Natal, capital do Rio Grande do Norte, também será sede nesta etapa da competição. O Campeonato Brasileiro de Clubes é organizado pelo Comitê Brasileiro de Clubes, o CBC.

Parceria entre a CBV e o Comitê Brasileiro de Clubes (CBC), a sexta edição do CBI terá 16 torneios entre julho de 2023 e abril de 2024. As categorias sub-17 e sub-19 têm duas classificatórias e uma etapa final, enquanto a sub-21 e a sub-16 são realizadas em etapa única.

– Os CBIs são uma oportunidade para dar mais experiência aos jovens do vôlei nacional, com a participação de clubes de Norte a Sul do país. É uma disputa de nível alto, como mostra o grande número de atletas convocados para a seleção sub-17 que disputam a competição. Para a CBV, também é uma chance de observar os atletas em situação de pressão e durante o desenvolvimento dos jogos. É ferramenta fundamental quando pensamos no futuro, na formação de novos talentos – diz Jorge Bichara, diretor técnico da CBV.