Eda Erdem, em quarentena, impedida de ser porta-bandeira
A Federação Turca de Vôlei divulgou, em nota oficial, nesta quarta-feira, revelando que a central Eda Erdem seria uma das porta-bandeiras do país na Cerimônia de Abertura dos Jogos Olímpicos de Tóquio. A capitã da seleção feminina, porém, está numa espécie de “quarentena preventiva” e assim impedida de participar do evento.
Segundo a entidade, um pessoa que estava no mesmo voo da seleção feminina de vôlei para o Japão testou positivo para o coronavírus. Desta forma, Eda Erdem e mais seis jogadoras, que não tiveram os nomes revelados, precisaram ser colocadas em um protocolo de quarentena “suave”. E entre as regras está a impossibilidade de participar da Cerimônia.
“Nossa capitã Eda Erdem, que orgulhosamente representará o país e a seleção feminina de vôlei na Olimpíada de Tóquio, se encarregaria de carregar nossa bandeira na Cerimônia de Abertura. No entanto, devido ao caso positivo no avião durante a viagem ao Japão, algumas das nossas jogadora, entre elas Eda Erdem, foram colocados em quarentena suave com condições mais amenas. Nesse processo, nossa seleção deu continuidade aos treinos, fez testes de PCR todos os dias e se instalou na Vila Olímpica sem sofrer nenhum efeito negativo”, diz a nota da Turquia.
– Sentimos muito por este infeliz acontecimento que a nossa querida capitã Eda Erdem. Ficamos muito orgulhosos de que nosso país e nossa bandeira fossem representados pelo voleibol. Mas essa situação não vai nos desanimar, vamos representar nosso país da melhor maneira possível – disse Mehmet Akif Ustundag, presidente da Federação Turca.
A lista de representantes do vôlei como porta-bandeiras na Cerimônia de Abertura em Tóquio é grande, incluindo Bruninho, Ting Zhu e Egonu.