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Superliga - 14 de dezembro de 2019

Médico do Sesc explica contusão de Tandara

Ney Pecegueiro do Amaral admite que problema de Tandara poderia ter sido bem mais grave


A oposto Tandara estará à disposição de Bernardinho, nesta noite, no duelo do Sesc contra o Itambé/Minas, às 21h30, quatro dias depois de ter fraturado o nariz após um choque com a companheira Drussyla.

A jogadora usará uma máscara especial para evitar novos choques no local nesta reta final de Superliga em 2019. Em entrevista ao Web Vôlei, o médico Ney Pecegueiro do Amaral explicou o problema de Tandara. E admitiu que a gravidade poderia ter sido bem pior.

– A Tandara no último jogo, naquele trauma com a Drussyla, fez uma fratura do osso nasal, teve muita dor e sangramento nasal. Após o jogo, nós radiografamos e constatamos uma fratura sem desvio, sem nenhum perigo maior. Então nós optamos por fazer o face guard (máscara) sob medida – explicou Ney.

Segundo ele, caso Tandara tivesse sofrido uma fratura de nariz com desvio, certamente estaria fora do jogo deste sábado e teria um prazo de recuperação bem maior:

– Ela vai precisar usar, pelo menos, eu acho que umas três semanas. Normalmente o protocolo para uma fratura de nariz desviada, que você bota no lugar, ela precisaria ficar sem jogar e teria que usar essa proteção por seis semanas. Como a fratura dela não tem desvio, está bem estável, no lugar certinho, ela já está em condições de jogar com a proteção. Provavelmente vai usar essa proteção de três a quatro semanas. Vamos reavaliar com radiografias para decidir quando que nós vamos descontinuar o uso – finalizou Ney Pecegueiro do Amaral.

Por Daniel Bortoletto