Home Superliga Paulo Coco: “Achei uma ansiedade exacerbada no início do jogo”
Superliga - 23 de janeiro de 2019

Paulo Coco: “Achei uma ansiedade exacerbada no início do jogo”

Técnico do Dentil/Praia Clube comenta vitória sobre o Curitiba


O técnico do Dentil/Praia Clube, Paulo Coco, disse que achou o time muito ansioso no primeiro set da partida contra o Curitiba Vôlei, terça-feira à noite, em Uberlândia, pelas quartas de final da Copa Brasil. A equipe mineira perdeu o primeiro set por 25 a 20, mas reagiu e venceu, de virada, por 3 sets a 1, garantindo vaga nas semifinais.

– Para mim, o Curitiba não foi surpresa. Sabia que seria um time que causaria problemas. Eles têm grande volume de jogo e têm feito uma grande Superliga. A surpresa foi a nossa postura. Achei uma ansiedade exacerbada no início do jogo, que fez com que não tivéssemos lucidez para poder fazer as melhores escolhas e decidir da melhor maneira. Muitas das individualidades estiveram abaixo do esperado e muitos dos sistemas coletivos não estavam funcionando.

O treinador enfatizou o retorno a levantadora norte-americana Carli Lloyd, poupada nos últimos jogos da Superliga por causa de dores lombares.

Lloyd voltou a jogar (Divulgação)

– O lado positivo foi a participação da Carli, que vem de um processo de recuperação, além da entrada de jogadoras do banco, a exemplo da Paula. Agora, nosso foco continua sendo o Curitiba, na Superliga. Temos que estar preparados, estudar, corrigir os erros que tivemos e tentar fazer um jogo melhor na próxima partida – disse Paulo Coco.

Sexta-feira, pela segunda rodada do returno da Superliga, O Dentil/Praia Clube volta a enfrentar o Curitiba, às 19h, no Paraná, com transmissão pelo Globoesporte.com. O Praia é o líder isolado da competição, com 33 pontos (11 vitórias e 1 derrota), enquanto o time paranaense é oitavo, com 16 pontos (5 vitórias e 7 derrotas).

VEJA TAMBÉM

Conheça Bruno Souza, narrador do SporTV, com uma vida ligada ao vôlei

Conteúdo do Web Vôlei agora em outro veículos de comunicação do país

Um bate-papo com o levantador Marlon, 41 anos, e disposição de sobra para não encerrar a carreira

+ Alê Oliveira: campão da Superliga, antes de ser repórter do SporTV