Polônia vence e faz a final da VNL com o Brasil
Brasil e Polônia disputam, neste domingo, a partir das 10h (horário de Brasília), a final da Liga das Nações Masculina de Vôlei. Os poloneses garantiram a vaga depois de derrotar a Eslovênia por 3 a 0 – parciais de 25-22, 25-21, 25-23 -, na manhã deste sábado, em Rimini, na Itália. Mais cedo, a Seleção Brasileira carimbou seu lugar na decisão com uma vitória convincente sobre a França, também por 3 sets a 0. A final será transmitida pela TV Globo e pelo SporTV. Antes, às 6h30, França e Eslovênia disputam a terceira colocação, com exibição pelo canal fechado.
Contra a Eslovênia, a Polônia, que jogou completa – o que não aconteceu quando enfrentou o Brasil na fase classificatória e perdeu por 3 a 0, sem Leon e Kurek – e mostrou todo o seu poderio ofensivo. Além do saque, com Leon, a potência passou pelos ataques liderados pelo cubano e também pelo oposto Kurek, maior pontuador da partida, com 17 pontos. O experiente jogador vem de recuperação da forma física, após uma cirurgia nas costas em 2019, teve sua melhor atuação pelos bicampeões mundiais nos últimos tempos. Leon somou 13 pontos.
A Eslovênia não jogou mal. Começou bem os sets, mas sofreu na recepção e teve dificuldade para passar pelo bloqueio polonês. Nas três parciais levou o jogo equilibrado até o 20º ponto, mas depois viu a Polônia deslanchar. Urnaut terminou a semi com 13 acertos.
Hard battle between Poland 🇵🇱& Slovenia 🇸🇮, but the Poles were better at the end and get the first 25-22.
📺 Match is LIVE NOW ➡ https://t.co/tbfrOXylkc
📰 Latest Updates ➡ https://t.co/KpYig2dCyq
🏐 #BePartOfTheGame #VNLFinals #Volleyball pic.twitter.com/bDvywwLMN3
— Volleyball World (@volleyballworld) June 26, 2021
Para o Brasil, o jogo reforçou o que já se sabe contra os rivais europeus: precisa sacar bem, tentar segurar as bombas no saque e não encarar o bloqueio. A conhecida habilidade brasileira no side out terá de funcionar.
A expectativa é que depois da final o técnico Carlos Schwanke divulgue a lista dos 12 jogadores que vão para Tóquio-2020. O Brasil embarca para o Japão no dia 12 em busca do quarto ouro olímpico – foi campeão nas edições de 1992, 2004 e 2016 – e da sétima medalha. Além dos ouros, a Seleção Brasileira tem as pratas de 1984, 2008 e 2012.