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Praia - 12 de setembro de 2021

Vôlei de praia: o domínio olímpico de Brasil e EUA

As duas maiores potências do vôlei de praia dominam pódios desde Atlanta-96


Brasil e Estados Unidos são os precursores do vôlei de praia. A modalidade surgiu por volta dos anos 1920, em Santa Mônica, na Califórnia. Anos depois, já era jogada no Rio de Janeiro. Não à toa, os dois países são dominantes nas principais competições da modalidade, como nas Olimpíadas e Mundiais. Se você gosta de vôlei aproveite o Código Bonus Betclic 2021 para fazer suas apostas nessa modalidade.

Desde que o vôlei de praia foi incluído pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) na Olimpíada de Atlanta, em 1996, o Brasil e os Estados Unidos dominaram o pódio, disputando quem seria o maior medalhista. Atualmente o primeiro lugar é brasileiro com 13 pódios, contra 11 americanos. Confira a lista:

Vôlei de praia masculino
Atlanta-1996 – Ouro e Prata – Estados Unidos
Sydney-2000 – Ouro – Estados Unidos
Sydney-2000 – Prata – Brasil
Atenas-2004 – Ouro – Brasil
Pequim-2008 – Ouro – Estados Unidos
Pequim-2008 – Prata e Bronze – Brasil
Londres-2012 – Prata – Brasil
Rio-2016 – Ouro – Brasil

Vôlei de praia feminino
Atlanta-1996 – Ouro e Prata-– Brasil
Sydney-2000 – Prata e Bronze – Brasil
Atenas-2004 – Ouro e Bronze – Estados Unidos
Atenas-2004 – Prata – Brasil
Pequim-2008 – Ouro – Estados Unidos
Londres-2012 – Ouro e Prata – Estados Unidos
Londres-2012 – Bronze – Brasil
Rio-2016 – Prata – Brasil
Rio-2016 – Bronze – Estados Unidos
Tóquio-2020 – Ouro – Estados Unidos

Nos Jogos de Tóquio, o Brasil saiu sem medalha pela primeira vez na história. No masculino, a dupla Álvaro/Alison caiu diante de Plavins e Edgar Tocs, da Letônia, nas oitavas de final. O destino da parceria Evandro e Bruno Schmidt foram eliminados nas quartas pelos mesmos adversários europeus.

Já no feminino Ágatha e Duda não conseguiram superar as alemãs Laura Ludwig e Margareta Kozuch, enquanto Ana Patrícia e Rebecca acabaram perdendo para as suíças Vergé-Dépré e Heidrich, que terminaram ganhando o bronze na competição. Os resultados fizeram alguns atletas pedirem maior investimento e mais competições para o país voltar a figurar entre os maiores do mundo.

Com o passar dos anos, países com pouca tradição no esporte, alguns até sem praia, passaram a se destacar, graças ao investimento maciço e o intercâmbio com nações dominantes, inclusive o Brasil. Para o próximo ciclo olímpico, várias novas duplas já foram formadas, como Evandro/Álvaro Filho, Alison/Guto, Rebecca/Talita, entre outras. Tentativas para que o país volte ao pódio em Paris-2024.