Barueri mantém as “torres gêmeas” da nova geração
Barueri manteve as centrais Lorena, 21 anos, 1,90m, e Diana, 22 anos, 1,94m, para a próxima temporada
O Barueri manteve as “Torres Gêmeas” do meio de rede, as centrais Lorena, 21 anos, 1,90m e Diana, 22 anos, 1,94m, para a próxima Superliga Feminina de Vôlei. O nome remete ao “apelido” que sempre pertenceu à ex-dupla de centrais da Seleção Brasileira, Fabiana (atualmente no Osasco/São Cristóvão Saúde) e Thaisa (Itambé/Minas), que depois que passaram a vestir a amarelinha fizeram o Brasil subir de nível no cenário mundial e ajudaram o país a conquistar o bicampeonato olímpico (Pequim-2008 e Londres-2012).
Lorena foi um dos destaques da campanha das “chiquititas” de Zé Roberto Guimarães na última Superliga. A jogadora foi anunciada, como quinto reforço do time na temporada. Além dela, a equipe paulista – campeã Estadual em 2020 – já confirmou a permanência da da central Diana, a ponteira Karina, a levantadora Jacke e a chegada da líbero Laís, ex-Dentil Praia Clube.
Lorena terminou a última edição da Superliga como a quarta jogadora que mais marcou pontos de bloqueio, com 71 acertos. As duas, além da ponteira Karina e da líbero Nyeme – que também defendeu o Barueri na última temporada e se transferiu para o Sesi Bauru – integraram, como convidadas, o grupo da Seleção Brasileira, que se preparou para disputar a Liga das Nações em Rimin, na Itália.
Para a temporada 2021/2022, Barueri perdeu, além de Nyeme, a levantadora Kenya, que foi para Osasco/São Cristóvão; a oposta Kisy novo reforço do Itambé/Minas e Maira, que foi para o Sesc RJ Flamengo.