Bernardinho elogia muito o Minas, adversário desta terça-feira
O Sesc terá um desafio dificílimo nesta terça-feira pela Superliga Cimed Feminina 18/19. A equipe comandada pelo técnico Bernardinho receberá o Itambé/Minas, líder da competição, às 21h, na Jeunesse Arena, em busca de uma vitória para tentar se manter entre os primeiros colocados da competição.
Atualmente, possui 38 pontos (13 vitórias e 6 derrotas) e ocupa o terceiro posto. O site Globoesporte.com transmitirá o confronto.
Maior vencedor da história da Superliga, Bernardinho reconhece o poderio do Minas neste momento da temporada. Em contrapartida, sabe que sua equipe tem alternado bons e maus momentos e precisará de estabilidade para conseguir bater o melhor time da competição.
– O Minas é, sem dúvida, o melhor time da temporada, além de ter um grupo muito equilibrado. Tem, na minha opinião, a melhor dupla de ponteiras do país, uma das melhores do mundo, que é a Natália e a Gabi. A Macris numa fase excepcional, uma jogadora que amadureceu muito e vem jogando muito bem. Tem a Carol Gattaz, que para mim é o grande destaque de toda a temporada, não só da Superliga, já que elas ganharam a Copa Brasil e o Sul-Americano, com ela sendo destaque. É uma central madura que hoje tem uma consciência de como trabalhar, de como se portar na partida. Realmente é um time muito forte, muito equilibrado. E o nosso é um time que, infelizmente, ainda não encontrou um equilíbrio. Tem bons momentos, alternando com outros ruins. E contra o Minas, se você não for minimamente constante, consistente, em um bom nível, você vai pagar – analisou Bernardinho, reafirmando que ainda está trabalhando duro em busca de ter um time mais consistente tática, técnica e psicologicamente.
– Para nós, a busca pelo equilíbrio, pela consistência é o mais importante. É o que a gente vem tentando. Na última partida, por exemplo, o time apresentou bons momentos, mas tem quedas repentinas e sequencias negativas. E isso acaba condicionando. E como é um time que se acostumou a estar na frente, a vencer muito, isso também condiciona, talvez, um pouco o emocional das meninas. Elas mesmas passam a esperar muito delas e criam sobre elas mesmas uma expectativa enorme. Isso coloca um peso ainda maior sobre elas.
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