Fenerbahce, com Macris, quer volta dos títulos

O Fenerbahce, um dos mais tradicionais clubes da Turquia em diversas modalidades, espera voltar aos seus dias de glórias com sua equipe feminina de vôlei. O clube não sabe o que é levantar uma taça desde a temporada 2016/2017, quando nomes como a tailandesa Nootsara Tomkom, a sul-coreana Kim Yeon-Koung e a brasileira Natália faziam parte do elenco que marcou época. De lá para cá, o clube passou por uma grande renovação e recentemente passou a investir em atletas mais jovens, aliadas à experiência de jogadoras com identidade no projeto, caso da central Eda Erdem, ícone do elenco há mais de uma década.

Comandado pelo sérvio Zoran Terzic, o Fener espera deixar o “quase” para trás. Investindo em jovens como Arina Fedorovtseva, Ana Cristina e Melissa Vargas, o clube deixa claro o seu planejamento visando o sucesso não só para o agora, mas desenvolver o potencial visando um futuro protagonismo. Na nova temporada, o Fenerbahce ganhou uma peça que vai ser responsável por distribuir e ditar o ritmo da equipe: a levantadora Macris. Aos 33 anos, a brasileira vai para a sua primeira experiência internacional, fato que gera muita expectativa entre os torcedores.

Com títulos como Campeonato mundial e Champions League no currículo, o Fenerbahce, muito mais que pela tradição, vai buscar se reinventar para frear o aparentemente “imparável” Vakifbank, grande favorito aos títulos.

Posição na última Liga Turca: Vice-campeão.

Reforços contratados: Macris (levantadora), Meryem Boz (oposta), Asli Kalaç (central) e Ergul Avci (central).

Quem teve o contrato renovado: Buse Unal (levantadora), Anna Lazareva (oposta), Melissa Vargas (oposta), Meliha Ismailoglu (ponteira), Arina Fedorovtseva (ponteira), Ana Cristina (ponteira) Ozay Kurt (ponteira), Beliz Baskir (central), Eda Erdem (central), Gizem Orge (líbero) e Cansu Cetin (líbero).

Principais baixas: Naz Akyol (THY, da Turquia) e Mina Popovic.

Técnico: Zoran Terzic (SER).

Competições previstas no calendário: Liga Turca, Copa Turca e Champions League.

Por Robson Leal, em colaboração ao Web Vôlei

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